A tão esperada reconstituição da morte do boxeador Tairone Silva em Osório não aconteceu na tarde desta sexta-feira (26/08).
Dezenas de policiais montaram um forte esquema de segurança, fechando uma quadra inteira, mas Alexandre Abe, o Policial acusado do assassinato, não apareceu.
Um erro na interpretação do inquérito fez com que ao invés do reconstituição, a perícia fizesse apenas uma análise técnica se o terceiro tiro acertou ou não a vítima.
Um princípio de confusão se formou, com bate boca entre os advogados de defesa e acusação.
Até o Delegado Celso Ferri, que está de férias, foi criticado pela acusação, por se fazer presente.
Após ser desfeito o mal entendido, a perícia fez o trabalho técnico, solicitando a presença de uma testemunha.
Um jovem de 16 anos, que estava no dia do crime há alguns metros do ocorrido, orientou os profissionais na elaboração dos fatos.
Dois homens fizeram o papel de assassino e vítima, onde o passo a passo foi realizado.
Segundo a testemunha, ele estava sentado no pátio que fica quase ao lado da casa onde o Policial morava.
Ele disse que Tairone passou por ele e o cumprimentou. Segundos depois, ouviu um princípio de discussão e um tiro que teria atingido a nádega da vítima. O jovem foi para a rua no momento que Alexandre efetuou mais dois disparos.
Para a testemunha, apenas dois projéteis acertaram o boxeador. O terceiro teria acertado o asfalto.
Em uma hora tudo foi feito.
O material será anexado ao inquérito.
Segundo o advogado de defesa, não haverá reconstituição com a presença de Alexandre Abe.
Dezenas de policiais montaram um forte esquema de segurança, fechando uma quadra inteira, mas Alexandre Abe, o Policial acusado do assassinato, não apareceu.
Um erro na interpretação do inquérito fez com que ao invés do reconstituição, a perícia fizesse apenas uma análise técnica se o terceiro tiro acertou ou não a vítima.
Um princípio de confusão se formou, com bate boca entre os advogados de defesa e acusação.
Até o Delegado Celso Ferri, que está de férias, foi criticado pela acusação, por se fazer presente.
Após ser desfeito o mal entendido, a perícia fez o trabalho técnico, solicitando a presença de uma testemunha.
Um jovem de 16 anos, que estava no dia do crime há alguns metros do ocorrido, orientou os profissionais na elaboração dos fatos.
Dois homens fizeram o papel de assassino e vítima, onde o passo a passo foi realizado.
Segundo a testemunha, ele estava sentado no pátio que fica quase ao lado da casa onde o Policial morava.
Ele disse que Tairone passou por ele e o cumprimentou. Segundos depois, ouviu um princípio de discussão e um tiro que teria atingido a nádega da vítima. O jovem foi para a rua no momento que Alexandre efetuou mais dois disparos.
Para a testemunha, apenas dois projéteis acertaram o boxeador. O terceiro teria acertado o asfalto.
Em uma hora tudo foi feito.
O material será anexado ao inquérito.
Segundo o advogado de defesa, não haverá reconstituição com a presença de Alexandre Abe.
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