Animal é encontrado na beira da praia de Salinas ao lado da plataforma de Cidreira, e ao informar o órgão responsável através do fone 190, a informação recebida foi: Se o animal não estiver sujo de óleo, ou com ferimentos no corpo, é necessário deixá-lo descansar até que por espontânea vontade ele retorne para o mar. No entanto, nenhum profissional da área marinha esteve no local para verificar a situação do animal.
Contraponto: A reportagem de Zero Hora entrou em contato com a Patrulha Ambiental (Patram) de Tramandaí, que atende Cidreira. De acordo com o órgão, a orientação repassada pela Brigada Militar é a de não mexer no animal. Na maior parte das vezes, ele está só descansando e volta para o mar. No entanto, após qualquer contato/denúncia, a Patram entre em contato com o Ceclimar, acionando biólogos e veterinários que se dirigem até o local e verificam a situação do animal. A Patram geralmente não faz esta análise, já que não tem todo o conhecimento necessário. Mexer no animal pode ser perigoso para o animal, se ele estiver machucado, e para a pessoa, que pode ser agredida pelo animal assustado.
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